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Mostrando postagens de fevereiro, 2020
Os mesmos olhos meus miraram o mesmo céu e lá estavam os mesmos oito sóis de sempre; uns dois apagados num mesmo compacto cinza sentia o mesmo vento que não advindo de um mesmo mar, serpenteava para fora do mesmo caixote branco e feio mais um dia diferente de outros muitos em que os mesmos numerais não se repetiriam numa mesma data mesmos dias iguais em que o instante ainda que heterogêneo me ferroava, cômico mesma sensação única singular, mas o tão conhecido mesmo tédio.